Invejo aquele que nasce e não morre, o Tejo ...








Tudo o que sorri me alegra
O rio, sobretudo o céu azul
Um barco, o embarque no
Cacilheiro, Porto Brandão

Cacilhas, ao raiar do dia
O Barreiro, parte de mim,
Ou o que eu mesmo fui.
Tenho no rio a quietude

E a surpresa se se pode
Chamar assim à tristeza
Que me dá quando vejo
Aquele que nasce e corre,

Como nas veias sangue
Verde/azul-cinza, mar
Tagus, tudo que sorri
Me alegra,sobretudo

O rio ...



Jorge Santos (07/2017)
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